Muito se fala a respeito das mães e do poder do seu amor. Um dos casos mais significativos, com certeza, foi o que relatou a doutora Elisabeth Kubler-Ros. No hospital onde trabalhava, encontrou uma senhora portadora de uma doença terrível e que já havia internada dez vezes. Cada vez passava um período no centro de terapia intensiva e todos, médicos e enfermeiras, apostavam que ele iria morrer. Contudo, após as crises, melhorava e voltava para casa. O pessoal do hospital não entendia como aquela mulher continuava resistindo e não morria. Então, certo dia, a senhora Schwartz explicou que o seu marido era esquizofrênico e agredia o filho mais moço, então com dezessete anos, cada vez que tinha um dos seus ataques. Ela temia pela vida do filho, caso ela morresse antes que o menino alcançasse a maioridade. Se morresse, o marido seria o único tutor legal do filho. Ela ficava imaginando o que aconteceria com o rapaz nas mãos de um pai com tal problema. “É por isso que ainda
É meio ao Caos que o Milagre Acontece!