Barack Obama toma posse na terça-feira como 44º Presidente dos Estados Unidos. Em Washington, ultimam-se os preparativos da festa e nem as temperaturas negativas deverão impedir as pessoas de assistirem ao juramento do primeiro Presidente negro da história americana. Espera-se mais de um milhão, para uma das cerimónias mais esperadas de sempre.
Um exército de colaboradores e apoiantes mobilizou-se para organizar aquela que será uma das mais ansiadas transições presidenciais da história do país, que inflama a imaginação de milhões de americanos. Apesar das temperaturas negativas, muita gente veio para a frente do Capitólio, dar um último olhar antes de a esplanada fronteira se encher na terça-feira. Para já, a segurança não se fez notar muito. Mas, na terça-feira, a festa do primeiro Presidente negro da história americana será um pesadelo para os homens da segurança. Sobre Washington pairam as maiores esperanças, mas também os maiores temores.
Espera-se que mais de um milhão de pessoas venham assistir à posse. Só bilhetes foram vendidos 500 mil. E enquanto se prepara o palco, os actores vão percorrendo a capital em actos simbólicos. Barack Obama visitou soldados feridos, e depois foi a um centro de recolha de sem-abrigo ajudar a fazer alguns melhoramentos, querendo demonstrar que um Presidente terá que arregaçar as mangas em tempo de crise, e apelar à união de todos.
Enquanto isso, Michele Obama e o futuro vice-presidente Joe Biden estiveram num estádio da capital, onde se juntavam familiares e amigos de soldados em serviço no estrangeiro, ajudando a embalar encomendas para lhes enviar. Tudo isto se passou num dia que é feriado nacional em honra de Martin Luther King, o homem que há 45 anos sonhou neste mesmo local que um dia negros e brancos dariam as mãos. Na terça-feira, às duas da tarde, hora de Lisboa, parte desse sonho será realidade.
Um exército de colaboradores e apoiantes mobilizou-se para organizar aquela que será uma das mais ansiadas transições presidenciais da história do país, que inflama a imaginação de milhões de americanos. Apesar das temperaturas negativas, muita gente veio para a frente do Capitólio, dar um último olhar antes de a esplanada fronteira se encher na terça-feira. Para já, a segurança não se fez notar muito. Mas, na terça-feira, a festa do primeiro Presidente negro da história americana será um pesadelo para os homens da segurança. Sobre Washington pairam as maiores esperanças, mas também os maiores temores.
Espera-se que mais de um milhão de pessoas venham assistir à posse. Só bilhetes foram vendidos 500 mil. E enquanto se prepara o palco, os actores vão percorrendo a capital em actos simbólicos. Barack Obama visitou soldados feridos, e depois foi a um centro de recolha de sem-abrigo ajudar a fazer alguns melhoramentos, querendo demonstrar que um Presidente terá que arregaçar as mangas em tempo de crise, e apelar à união de todos.
Enquanto isso, Michele Obama e o futuro vice-presidente Joe Biden estiveram num estádio da capital, onde se juntavam familiares e amigos de soldados em serviço no estrangeiro, ajudando a embalar encomendas para lhes enviar. Tudo isto se passou num dia que é feriado nacional em honra de Martin Luther King, o homem que há 45 anos sonhou neste mesmo local que um dia negros e brancos dariam as mãos. Na terça-feira, às duas da tarde, hora de Lisboa, parte desse sonho será realidade.
Comentários
Postar um comentário
Comente: