Que noite quente! Pensei ao acordar-me. Só dormi bem,porque o meu ventilador "Fama" trabalhara a noite toda.Um pensamento veio à minha cabeça. Bastou ligá-lo na tomada, gorar um botão e ele estava alí, todas as noites trabalhando, trabalhando sem parar.E eu nem ao menos tinha limpado o "pobrezinho" ultimamente. No entanto ele estava alí trabalhando para que eu tivese uma boa noite de sono.
Quantas vezes queremos que as pessoas "trabalhem" para nós, como máquinas.
Não "olhamos" para elas, não lhe "limpamos", nem sabemos do que elas precisam. Só queremos os seus serviços.
Já tive alguns ventiladores, que tornaram a minha vida mais "fresca". Àqueles a quem mais me dediquei para dar uma manutenção de vez em quando, tiveram vida mais longa.Os outros pararam logo de funcionar. Um deles,quebrou a hélice, depois que eu o derrubei, "esbarrando" nele, por "acidente".
As vezes , andamos tão distraídos na vida, que "esbarramos" nas pessoas que tão gentilmente trabalha para nós! Damos cada "encontrão", que elas caem e nem voltamos para ajudá-las a se erguerem. Meu ventilador quebrou a hélice. As pessoas, tem os seus sentimentos quebrados, destruídos por um "esbarro" até "inocente nosso. Fico envergonhada quando,lembro de "esbarrões que dei nas babás dos meus filhos! Que vergonha!! Geralmente "cuidei muito bem de quem já trabalhou para mim. Lembro-me de uma irmã em especial. Chamava-se maria. Tinha um soriso muito branco e contagiante. Saíamos para trabalhar cedinho e ela ficava com os nossos três filhos pequenos. A maior tinha 4 anos e a menor pouco mais que um ano ou menos. Eu só queria que ela cuidasse das crianças e fizesse o nosso almoço que nem precisava ser tão elaborado assim. Quase sempre quando voltávamos ao meio dia para almoçar, não tinha nada pronto. Como tínhamos que voltar às treze horas, voltávamos de barriga vazia.Um dia eu estava com muita fome pois, tinha saído sem café da manhã pela pressa, chegando em casa marchei para a cozinha, destampei as panelas e nada!
- Irmã Maria!! Cadê o almoço??
Sabem onde fui encontrar a Maria?? Na área, com minhas duas filhas nas costas! Naquele momento ela era o "Cavalinho". Minhas filhas gargalhavam e meu estômago "roncava".
Maria me olhou sorrindo :
- Irmã Soneide, as meninas queriam brincar! Vitorinha estava chorando!
Respirei fundo! Afaguei o meu estômago. Queria dar um "encontrão" em Maria.Mas ela e meus filhos estavam bem, felizes, brincando...
Fiz um sandwich e voltei para o trabalho.
Depois é claro,conversei mais calma com a irmã Maria e passei a cozinhar a noite, deixando apenas para Maria terminar os detalhes que não poderiam ser feitos na véspera.Ela podia cuidar melhor dos nossos filhos.
Eu tinha escolhas. Tratar Maria como uma "Máquina", "mostrando as suas obrigações" de forma grosseira ou tratá-la com cuidado, não deixando de ser firme, mas com amor. Optei pela segunda forma. A irmã Maria ficou conosco até quando a sua "coluna" permitiu.
As pessoas que nos ajudam precisam de descanso. Descanso tranquilo sem serem importunados. Acho interessante esses texto. Dentro de um contexto, mas sempre me trouxe uma lição e a votade de primar pelo descanso semanal das minhas ajudantes.
Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhum trabalho nele, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro que está dentro de tuas portas; para que o teu servo e a tua serva descansem como tu.(Deut 5.14)
Vindo para o novo testamento, Paulo nos ajuda no entendimento, de que a cortesia é tão importante nessa relação.
Quantas vezes queremos que as pessoas "trabalhem" para nós, como máquinas.
Não "olhamos" para elas, não lhe "limpamos", nem sabemos do que elas precisam. Só queremos os seus serviços.
Já tive alguns ventiladores, que tornaram a minha vida mais "fresca". Àqueles a quem mais me dediquei para dar uma manutenção de vez em quando, tiveram vida mais longa.Os outros pararam logo de funcionar. Um deles,quebrou a hélice, depois que eu o derrubei, "esbarrando" nele, por "acidente".
As vezes , andamos tão distraídos na vida, que "esbarramos" nas pessoas que tão gentilmente trabalha para nós! Damos cada "encontrão", que elas caem e nem voltamos para ajudá-las a se erguerem. Meu ventilador quebrou a hélice. As pessoas, tem os seus sentimentos quebrados, destruídos por um "esbarro" até "inocente nosso. Fico envergonhada quando,lembro de "esbarrões que dei nas babás dos meus filhos! Que vergonha!! Geralmente "cuidei muito bem de quem já trabalhou para mim. Lembro-me de uma irmã em especial. Chamava-se maria. Tinha um soriso muito branco e contagiante. Saíamos para trabalhar cedinho e ela ficava com os nossos três filhos pequenos. A maior tinha 4 anos e a menor pouco mais que um ano ou menos. Eu só queria que ela cuidasse das crianças e fizesse o nosso almoço que nem precisava ser tão elaborado assim. Quase sempre quando voltávamos ao meio dia para almoçar, não tinha nada pronto. Como tínhamos que voltar às treze horas, voltávamos de barriga vazia.Um dia eu estava com muita fome pois, tinha saído sem café da manhã pela pressa, chegando em casa marchei para a cozinha, destampei as panelas e nada!
- Irmã Maria!! Cadê o almoço??
Sabem onde fui encontrar a Maria?? Na área, com minhas duas filhas nas costas! Naquele momento ela era o "Cavalinho". Minhas filhas gargalhavam e meu estômago "roncava".
Maria me olhou sorrindo :
- Irmã Soneide, as meninas queriam brincar! Vitorinha estava chorando!
Respirei fundo! Afaguei o meu estômago. Queria dar um "encontrão" em Maria.Mas ela e meus filhos estavam bem, felizes, brincando...
Fiz um sandwich e voltei para o trabalho.
Depois é claro,conversei mais calma com a irmã Maria e passei a cozinhar a noite, deixando apenas para Maria terminar os detalhes que não poderiam ser feitos na véspera.Ela podia cuidar melhor dos nossos filhos.
Eu tinha escolhas. Tratar Maria como uma "Máquina", "mostrando as suas obrigações" de forma grosseira ou tratá-la com cuidado, não deixando de ser firme, mas com amor. Optei pela segunda forma. A irmã Maria ficou conosco até quando a sua "coluna" permitiu.
As pessoas que nos ajudam precisam de descanso. Descanso tranquilo sem serem importunados. Acho interessante esses texto. Dentro de um contexto, mas sempre me trouxe uma lição e a votade de primar pelo descanso semanal das minhas ajudantes.
Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhum trabalho nele, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro que está dentro de tuas portas; para que o teu servo e a tua serva descansem como tu.(Deut 5.14)
Vindo para o novo testamento, Paulo nos ajuda no entendimento, de que a cortesia é tão importante nessa relação.
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