Um dia saí pela manhã a passear com os meus dogs, curtindo cada minuto em contato com a natureza. A manhã estava fresca e clara. Stwart parou para demarcar território ao pé de uma árvore em frente a um prédio. Encostada no tronco, estava uma muda de pranta que fora arrancada pela raiz. As raízes ainda estavam com a terra. Parece que alguém havia deixado lá para vir buscar logo em seguida. Terminado o nosso passeio voltamos para casa.
No dia seguinte, Stwart parou novamente no mesmo lugar para demarcar o seu território. A plantinha ainda estava lá.Não havia mais terra na raiz e elas estavam secas. Tive muita dó dela. Queria pegar e levar comígo para plantar e cuidar... Mas.... E se o dono dela aparecesse? Stwart terminou e a contra gosto fui obrigada a ir deixando-a alí.
No dia seguinte, Stwart parou novamente no mesmo lugar para demarcar o seu território. A plantinha ainda estava lá.Não havia mais terra na raiz e elas estavam secas. Tive muita dó dela. Queria pegar e levar comígo para plantar e cuidar... Mas.... E se o dono dela aparecesse? Stwart terminou e a contra gosto fui obrigada a ir deixando-a alí.
Mais tarde passei pelo local e ela continuava lá ardendo sob um sol causticante que fez as folhas murcharem e caírem.Estava seca e sem vida. Quem poderia ter feito isso com ela? Sentí-me mal ao vê-la daquela forma.
A quarta Feira amanheceu como um dia qualquer. Já da minha varanda pude ouvir o canto dos pássaros. Stwart e Sarita estavam ansiosos para o seu passeio matinal. Lá eles faziam as suas necessidades, corriam, cheiravam e mais... Me faziam de boba a acompanhá-los sempre que sentiam um cheiro, com o seu aguçado olfato canino. E eu ia feliz, acompanhando meus pequenos dogs saltitantes.
Estávamos mais uma vez diante daquela árvore e lá encostada no seu tronco lá estava ela.
Não resisti! Peguei e levei comígo! Chegando em casa depositei-a inerte no piso.
Não resisti! Peguei e levei comígo! Chegando em casa depositei-a inerte no piso.
Fui ao mercado, comprei terra vegetal, reciclei um vaso e cuidadosamente, plantei aquelas raízes secas. . Coloquei-a na varanda, no melhor local onde pegava um sol incrível.
Dia a dia eu regava, cuidava, conversava com ela..
Um dia, olhei para a minha plantinha e vi brotos viçosos. Outro dia ví folhas verdinhas. Festejei! Comemorei! Mostrei a toda a família.
Resgatei, cuidei e ela respondeu bem a um sentimento de esperança respondendo com vida e beleza.
Resgatei, cuidei e ela respondeu bem a um sentimento de esperança respondendo com vida e beleza.
Entendi na prática o que a palavra de Deus fala em Jó 14 e 7:
"Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos".
O sentimento que brota em meu coração a medida que vejo a minha plantinha crescer, é indiscritível. Vale a pena resgatar e cuidar.
Essa é a dita cuja: Com vocês... Esperança! A minha plantinha.
Na foto do início da postagem, Vemos as fohas da esperança em primeiro plano e ao fundo a vista da minha varanda. Os créditos são meu, hein??
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