Pamonha! Pamonha! Acredita-se que a origem da pamonha remeta ao tempo dos escravos, assim como a canjica e outras receitas de milho, mas pode ser que a pamonha tenha chegado até nós na misturas da culturas dos índios, negros e também com as tradições portuguesas de celebrar as festas juninas.
Pois é, não importa muito agora a origem dessa guloseima. Uma coisa eu sei: Ela é deliciosa! Mas o que tem a ver pamonha com o assunto aqui? Bem, uma conversa leva a outra. O assunto da pamonha está no final do post. Você vai entender.Saímos de casa meis ou menos às 12:30 rumo à Feira de Santana para resolvermos alguns problemas. Chegamos à Rodoviária bem em cima da hora do Executivo das 13:00, corremos para comprar as passagens.Digo: eu corri!
E conversa vai... conversa vem... Uma conversa nem sempre amigável da minha parte, o atendente do Guinchê nos vendeu para o ônibus das 14:00. Descemos as escadarias correndo e conseguimos embarcar no Executivo das 13:00. Ainda na estrada, sentimos a freada bruscra do ônibus. Um acidente ocorrera com um motociclista que estava caído. O Motorista do ônibus freou a tempo de não bater em um carro que parara no meio da estrada. Livramento de Deus!
Problema resolvido, "saímos meio sem saber que direção tomar" Marcos e eu. Paramos em um ponto e ficamos a esperar um busu que passase no transbordo e para a nossa surpresa passavam no local justo nesse momento, Irmãos Francisco e Saionara que mostraram também alegria em nos ver. Pôxa! Quanto tempo! O final da tarde foi maravilhoso! Aproveitamos o tempo juntos para colocar o papo em dia e fechamos esse encontro saboreando uma deliciosa pamonha com suco de milho verde. Mas, o bom mesmo foi reencontrar esses amígos e irmãos em Cristo tão querídos.Uma amizade de longos anos. Isso me fez pensar no que o Sábio falou: "Em todo tempo ama ao amígo e na angústia nesce o irmão".
Problema resolvido, "saímos meio sem saber que direção tomar" Marcos e eu. Paramos em um ponto e ficamos a esperar um busu que passase no transbordo e para a nossa surpresa passavam no local justo nesse momento, Irmãos Francisco e Saionara que mostraram também alegria em nos ver. Pôxa! Quanto tempo! O final da tarde foi maravilhoso! Aproveitamos o tempo juntos para colocar o papo em dia e fechamos esse encontro saboreando uma deliciosa pamonha com suco de milho verde. Mas, o bom mesmo foi reencontrar esses amígos e irmãos em Cristo tão querídos.Uma amizade de longos anos. Isso me fez pensar no que o Sábio falou: "Em todo tempo ama ao amígo e na angústia nesce o irmão".
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