As evidencias científicas apontam que a amamentação é a melhr forma de alimentar a criança pequena desde o nascimento.O leite humano é o alimento ideal para o crescimento e desenvolvimento da criança e protege contra a desnutrição, diarréia, infecções respiratórias, enterocolite necrotizante e septicemia (em prematuros),diminuindo assim a mortalidade infantil. São vários os benefícios comprovados pela ciência dentre eles, citamos alguns: Excelência alimentar:O leite materno é o melhor alimento para o bebê desde o nascimento. Ele supre todas as necessidades nutritivas da criança durante os primeiros seis meses de vida. Está na temperatura adequada, é de fácil digestão, não provoca alergia e pode ser transportado para qualquer lugar. Vínculo Emocional e afetivo:A amamentação favorece o vínculo mãe – filho, fazendo com que se desenvolva entre ele uma relação de amor, confiança e segurança. Os bebês tornam-se crianças mais tranqüilas e mais seguras. Essa ligação emocional forte e precoce entre mãe e filho facilita o desenvolvimento da criança e seu relacionamento com outras pessoas. Proteínas:Somente o leite materno possui duas proteínas indispensáveis para o desenvolvimento completo do sistema nervoso: gorduras na quantidade certa e taurina. Ele possui menos proteínas que o leite de vaca, na quantidade exata para a digestão do bebê, porque muitas proteínas podem provocar cólicas e desequilíbrios intestinais. O ferro que o leite materno contém é de melhor absorção que o ferro do leite de vaca. Imunidade a doenças:O leite materno funciona como uma vacina, conferindo proteção imune porque contém anticorpos e fatores antiinfecciosos, que protegem contra ataque de bactérias e outros agentes, além de proteger contra o desenvolvimento de doenças agudas e crônicas. Os bebês que alimentam-se no peito têm cinco vezes menos chance de serem hospitalizados por doenças. Saúde para a mãe:O estímulo da sucção do seio promove no organismo da mãe a secreção de um hormônio chamado prolactina que é responsável pela produção de leite nas mamas para a próxima mamada e também pela inibição da ovulação, servindo assim como um método anticoncepcional. Para que esse efeito anticoncepcional seja eficaz, certos critérios devem ser obedecidos. As mamadas devem sempre ocorrer em intervalos regulares, a cada duas horas, porque a secreção de prolactina depende da sucção. O bebê deve estar somente em aleitamento materno, sem estar comendo nenhum outro tipo de alimento, porque assim o bebê sente fome mais rápido e as mamadas podem ser freqüentes. Livre da Menstruação:As mães que amamentam não menstruam por cerca de nove meses, enquanto que as mães que não amamentam não menstruam por apenas três a quatro meses. A secreção de prolactina também depende do estado emocional da mãe. Além da prolactina, a sucção libera outro hormônio: a ocitocina, responsável pela contração dos ductos que contém leite na mama e sua liberação, e também é responsável pela contração do útero, fazendo com que ele volte ao tamanho normal mais rapidamente. Por isso é que algumas mulheres sentem cólicas quando amamentam, o que é um fato totalmente normal e benéfico. Formação dos Dentes:Mamar favorece a formação dos dentes e o desenvolvimento adequado das mandíbulas do bebê. A sucção ajuda a movimentar os músculos e faz com que o leite seja deglutido corretamente. Muitos bebês que só tomam leite em mamadeira têm otites e dores de ouvido repetidas pelo fato do leite não descer diretamente para o estômago como acontece na sucção no peito. Toda mulher pode amamentar se ela decidir, não existindo contra-indicações, exceto quando a mãe for infectada com o HIV, pois o vírus passa através do leite para o bebê, e quando a mãe tiver câncer de mama ou tuberculose. Nesses casos, um médico deve sempre ser consultado antes. Quando o peito não tiver um bico adequado para o aleitamento, a mulher deve ser orientada desde o início da gravidez pelo obstetra sobre os exercícios que devem ser feitos para auxiliar que o bico fique saliente e a amamentação seja possível. Diminuição do Nível da Pressão Arterial e outras doenças:Mulheres com história de amamentação por mais de um ano desenvolvem menos hipertensão arterial, diabetes mellitus, hiperlipidemia ou doenças cardiovasculares do que aquelas mulheres que nunca amamentaram. As conclusões mostram que, entre as mulheres na pós-menopausa, uma maior duração da amamentação está associada à baixa prevalência de hipertensão arterial, diabetes mellitus, hiperlipidemia e doenças cardiovasculares. Mas mesmo aquelas que amamentam por pelo menos um mês já têm o risco de diabetes, hipercolesterolemia e hipertensão arterial reduzido em relação às que nunca amamentaram. Acredita-se que esta redução ocorra porque, ao amamentar, as mulheres diminuem os depósitos de gordura no corpo. A prática da amamentação sofreu um declínio em todo o mundo, levando a conseqüências desastrosas para a saúde das crianças e suas mães. A partir da década de 70 iniciou-se um verdadeiro movimento mundial para o retorno à amamentação, sendo que no Brasil, estudos realizados em algumas cidades indicam o possível sucesso deste movimento no País. Este estudo teve por objetivo descrever a trajetória recente do aleitamento materno no Brasil, em diferentes estratos populacionais, compa-rando duas pesquisas nacionais (ENDEF/75 e PNSN/89). Empregou-se a análise de probitos, que permite estimar freqüências da amamentação a partir de regressões lineares ponderadas, utilizando o teste de aderência de Kolmogorov-Smirnov para verificar a adequação dos modelos obtidos. Verificou-se uma expansão considerável da prática da amamentação no País. Esta tedência ocorreu em todos os estratos da população, porém o aumento da prática da amamentação foi mais acentuado na área urbana, na região Centro-Sul do país, entre as mulheres de maior poder aquisitivo e de maior escolaridade. Por todos estes benefícios, recomenda-se que as crianças sejam amamentadas exclusivamente até os 4 a 6 meses de vida, e que o aleitamento materno continue pelo menos até dois anos de idade, complementado por outros alimentos.14As autoridades de saúde recomendam a sua implementação em campanhas de incentivo a todas as mães amamentarem seus filhos. Dicas praticas:Para uma boa amamentação, procure uma posição confortável para você e para seu bebê, sendo que a criança deve ficar com a cabeça ligeiramente elevada, pois desta maneira evita-se que o leite escorra para a tuba auditiva (canal de ligação entre a boca e o ouvido), causando dores de ouvidos freqüentes, o que pode prejudicar no desenvolvimento da audição e, por conseqüência, da linguagem. Direito de amamentar:Segundo a legislação brasileira, a mulher que trabalha fora tem o direito à licença-maternidade de 120 dias (4 meses) a partir do oitavo mês de gestação ou após o parto. Depois deste período, o direito de amamentar durante a jornada de trabalho é de dois meses. Caso não tenha creche ou banco de leite no local de trabalho, pode-se negociar que a mãe tenha uma hora a mais de almoço (caso ela more perto do trabalho) ou que saia uma hora antes. É importante lembrar que toda empresa com mais de 30 mulheres tem que ter creche. O pai também tem 5 dias de licença. Referências: http://www.aleitamento.com/ http://www.scielosp.org/ :http://www.alobebe.com.br/ http://www.news.med.br/ http://amamentacaoexclusiva.blogspot.com
As evidencias científicas apontam que a amamentação é a melhr forma de alimentar a criança pequena desde o nascimento.O leite humano é o alimento ideal para o crescimento e desenvolvimento da criança e protege contra a desnutrição, diarréia, infecções respiratórias, enterocolite necrotizante e septicemia (em prematuros),diminuindo assim a mortalidade infantil. São vários os benefícios comprovados pela ciência dentre eles, citamos alguns: Excelência alimentar:O leite materno é o melhor alimento para o bebê desde o nascimento. Ele supre todas as necessidades nutritivas da criança durante os primeiros seis meses de vida. Está na temperatura adequada, é de fácil digestão, não provoca alergia e pode ser transportado para qualquer lugar. Vínculo Emocional e afetivo:A amamentação favorece o vínculo mãe – filho, fazendo com que se desenvolva entre ele uma relação de amor, confiança e segurança. Os bebês tornam-se crianças mais tranqüilas e mais seguras. Essa ligação emocional forte e precoce entre mãe e filho facilita o desenvolvimento da criança e seu relacionamento com outras pessoas. Proteínas:Somente o leite materno possui duas proteínas indispensáveis para o desenvolvimento completo do sistema nervoso: gorduras na quantidade certa e taurina. Ele possui menos proteínas que o leite de vaca, na quantidade exata para a digestão do bebê, porque muitas proteínas podem provocar cólicas e desequilíbrios intestinais. O ferro que o leite materno contém é de melhor absorção que o ferro do leite de vaca. Imunidade a doenças:O leite materno funciona como uma vacina, conferindo proteção imune porque contém anticorpos e fatores antiinfecciosos, que protegem contra ataque de bactérias e outros agentes, além de proteger contra o desenvolvimento de doenças agudas e crônicas. Os bebês que alimentam-se no peito têm cinco vezes menos chance de serem hospitalizados por doenças. Saúde para a mãe:O estímulo da sucção do seio promove no organismo da mãe a secreção de um hormônio chamado prolactina que é responsável pela produção de leite nas mamas para a próxima mamada e também pela inibição da ovulação, servindo assim como um método anticoncepcional. Para que esse efeito anticoncepcional seja eficaz, certos critérios devem ser obedecidos. As mamadas devem sempre ocorrer em intervalos regulares, a cada duas horas, porque a secreção de prolactina depende da sucção. O bebê deve estar somente em aleitamento materno, sem estar comendo nenhum outro tipo de alimento, porque assim o bebê sente fome mais rápido e as mamadas podem ser freqüentes. Livre da Menstruação:As mães que amamentam não menstruam por cerca de nove meses, enquanto que as mães que não amamentam não menstruam por apenas três a quatro meses. A secreção de prolactina também depende do estado emocional da mãe. Além da prolactina, a sucção libera outro hormônio: a ocitocina, responsável pela contração dos ductos que contém leite na mama e sua liberação, e também é responsável pela contração do útero, fazendo com que ele volte ao tamanho normal mais rapidamente. Por isso é que algumas mulheres sentem cólicas quando amamentam, o que é um fato totalmente normal e benéfico. Formação dos Dentes:Mamar favorece a formação dos dentes e o desenvolvimento adequado das mandíbulas do bebê. A sucção ajuda a movimentar os músculos e faz com que o leite seja deglutido corretamente. Muitos bebês que só tomam leite em mamadeira têm otites e dores de ouvido repetidas pelo fato do leite não descer diretamente para o estômago como acontece na sucção no peito. Toda mulher pode amamentar se ela decidir, não existindo contra-indicações, exceto quando a mãe for infectada com o HIV, pois o vírus passa através do leite para o bebê, e quando a mãe tiver câncer de mama ou tuberculose. Nesses casos, um médico deve sempre ser consultado antes. Quando o peito não tiver um bico adequado para o aleitamento, a mulher deve ser orientada desde o início da gravidez pelo obstetra sobre os exercícios que devem ser feitos para auxiliar que o bico fique saliente e a amamentação seja possível. Diminuição do Nível da Pressão Arterial e outras doenças:Mulheres com história de amamentação por mais de um ano desenvolvem menos hipertensão arterial, diabetes mellitus, hiperlipidemia ou doenças cardiovasculares do que aquelas mulheres que nunca amamentaram. As conclusões mostram que, entre as mulheres na pós-menopausa, uma maior duração da amamentação está associada à baixa prevalência de hipertensão arterial, diabetes mellitus, hiperlipidemia e doenças cardiovasculares. Mas mesmo aquelas que amamentam por pelo menos um mês já têm o risco de diabetes, hipercolesterolemia e hipertensão arterial reduzido em relação às que nunca amamentaram. Acredita-se que esta redução ocorra porque, ao amamentar, as mulheres diminuem os depósitos de gordura no corpo. A prática da amamentação sofreu um declínio em todo o mundo, levando a conseqüências desastrosas para a saúde das crianças e suas mães. A partir da década de 70 iniciou-se um verdadeiro movimento mundial para o retorno à amamentação, sendo que no Brasil, estudos realizados em algumas cidades indicam o possível sucesso deste movimento no País. Este estudo teve por objetivo descrever a trajetória recente do aleitamento materno no Brasil, em diferentes estratos populacionais, compa-rando duas pesquisas nacionais (ENDEF/75 e PNSN/89). Empregou-se a análise de probitos, que permite estimar freqüências da amamentação a partir de regressões lineares ponderadas, utilizando o teste de aderência de Kolmogorov-Smirnov para verificar a adequação dos modelos obtidos. Verificou-se uma expansão considerável da prática da amamentação no País. Esta tedência ocorreu em todos os estratos da população, porém o aumento da prática da amamentação foi mais acentuado na área urbana, na região Centro-Sul do país, entre as mulheres de maior poder aquisitivo e de maior escolaridade. Por todos estes benefícios, recomenda-se que as crianças sejam amamentadas exclusivamente até os 4 a 6 meses de vida, e que o aleitamento materno continue pelo menos até dois anos de idade, complementado por outros alimentos.14As autoridades de saúde recomendam a sua implementação em campanhas de incentivo a todas as mães amamentarem seus filhos. Dicas praticas:Para uma boa amamentação, procure uma posição confortável para você e para seu bebê, sendo que a criança deve ficar com a cabeça ligeiramente elevada, pois desta maneira evita-se que o leite escorra para a tuba auditiva (canal de ligação entre a boca e o ouvido), causando dores de ouvidos freqüentes, o que pode prejudicar no desenvolvimento da audição e, por conseqüência, da linguagem. Direito de amamentar:Segundo a legislação brasileira, a mulher que trabalha fora tem o direito à licença-maternidade de 120 dias (4 meses) a partir do oitavo mês de gestação ou após o parto. Depois deste período, o direito de amamentar durante a jornada de trabalho é de dois meses. Caso não tenha creche ou banco de leite no local de trabalho, pode-se negociar que a mãe tenha uma hora a mais de almoço (caso ela more perto do trabalho) ou que saia uma hora antes. É importante lembrar que toda empresa com mais de 30 mulheres tem que ter creche. O pai também tem 5 dias de licença. Referências: http://www.aleitamento.com/ http://www.scielosp.org/ :http://www.alobebe.com.br/ http://www.news.med.br/ http://amamentacaoexclusiva.blogspot.com
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